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Descolamos

Tudo começou na manhã do dia 26 de março de 1989, quando a Binter –naquela época BinterCanarias-, empresa de aviação regional pertencente à Ibéria, iniciou as suas operações de ligação aérea das ilhas do arquipélago das Canárias.

O primeiro voo, NT 104, descolou do aeroporto de Tenerife Norte às 8 horas da manhã, ruma a Gran Canaria, sobrevoando a costa norte de Tenerife, depois de passar sobre as montanhas de Anaga. A tripulante de cabine, Mercedes Bragado Luis e os comandantes Ricardo Genoa e Alfonso Garcia Bach tiveram a sorte de ser os primeiros tripulantes a servir os 40 passageiros deste voo inaugural.

O Casa - CN 235, fabricado pela empresa espanhola Construcciones Aeronáuticas foi o avião escolhido para os primeiros meses da operação da Binter, que naquele tempo, realizava 36 voos diários, ligando as ilhas de Gran Canaria, Fuerteventura, La Palma e Tenerife.

Em janeiro de 1990, incorporou-se na frota, a primeira unidade ATR 72, que se tornaria, em pouco tempo, o logotipo da companhia.

Das 36 operações diárias daquela primavera de 1989, rapidamente, passaram aos 220 voos atuais, ligando todas as ilhas, com conexões aos 8 aeroportos do arquipélago e aproximando as Ilhas Canárias com destinos internacionais e, desde 2018, com o resto da Espanha.

A Binter começou a operar no arquipélago com o objetivo de voar entre as ilhas para possibilitar a coesão de um território fragmentado, situação desafiante.

Desde então, a companhia aérea espanhola tornou-se uma referência no transporte das Ilhas Canárias, com protagonismo na Europa (sete vezes premiada pela ERA); oferece um serviço de alta qualidade aos seus clientes; desenvolve uma vasta atividade no seio da sociedade, como parte do seu compromisso para com o arquipélago Canário.

1989

Em 26 de Março de 1989, iniciaram-se as operações da Binter no Arquipélago.

Foto de família em frente de um ATR na pista
Fotografia vintage de um avião Binter

1999

Em 1999, a frota da Binter componha-se por onze aeronaves ao serviço dos clientes, com capacidade para realizar a totalidade dos voos operados pela companhia.

2002

2002 marca a história da Binter, por ser o ano, no qual a empresa - até então nas mãos da Ibéria - foi adquirida por um grupo de investidores canários.

Parte inferior de um Binter ATR voando como visto do solo
Jacto com fuselagem colorida a descolar

2005

Em 2005, iniciou-se a expansão internacional, possibilitando que os canários chegassem diretamente, sem escalas e sem desconforto, a ponto como Marrakech, El Aaiún ou Madeira.

2009

Em 2009, a companhia realizou uma profunda reestruturação com objetivo de ser mais eficiente e prestar um melhor serviço aos seus clientes.

ATR-72 500 na pista de pouso
Vista traseira de uma aeronave durante o carregamento de carga

2012

Em 2012, a companhia aérea conseguiu adquirir uma das maiores frotas de aviões ATR da Europa, única nas Canárias, chegando aos 18 aviões. Nesse mesmo ano, relança a sua internacionalização e chega a Agadir, Casablanca, Cabo Verde e Lisboa.

2013

Em 2013, a Binter inaugura a sua nova sede em Tenerife e acrescenta à sua programação dois novos destinos em África: Banjul e Dakar.

Fachada da Sede do Binter em Tenerife Norte
Vista lateral de vários lugares dentro da cabine de passageiros de um ATR-72 600

2014

Em 2014, liga as Canárias com a ilha do Sal e Nouakchott e comemora o seu 25º aniversário.

2015

Em 2015, empreende a renovação da frota, com a aquisição de 18 novas aeronaves, modelo ATR 72 600. Desde que a Binter foi adquirida por empresários canários, foram investidos um total de 700 milhões de euros para a renovação da frota.

Vista da cabine de pilotagem e dos seus controlos digitais
Plano aéreo de uma ilha de Caboverde, paisagem com vulcões e nuvens

2016

Em 2016, começa a conectar todos os aeroportos do arquipélago cabo-verdiano.

2017

Em 2017, adquire três aviões Bombardier CRJ1000 e incorpora-se um novo destino para África Ocidental: Dakhla.

Vista frontal de um modelo ATR 600 com cores Binter
Modelo CRJ com cores Binter voando e visto do chão

2018

Em 2018, a Binter dá um novo salto no seu modelo de negócios, começando a voar regularmente para dois destinos nacionais: Maiorca e Vigo. Para além disso, a companhia aérea canária começa a operar nas rotas inter-ilhas do arquipélago português da Madeira.

2019

Em 2019, coincidindo com o seu trigésimo aniversário, aumenta as ligações nacionais para três novos destinos: Pamplona, Saragoça e Múrcia. Neste mesmo ano, a Binter adquire três aeronaves E195-E2 do fabricante Embraer e renova os uniformes da empresa.

Vista frontal do novo modelo Embraer de Binter
Imagem da cabine de pilotagem de um avião Embraer

2020

Em 2020, a Binter incorpora quatro novos destinos nacionais à sua programação: Santander, Vitória, Jerez e Astúrias.

2021

Em 2021, a companhia aérea começa a operar com França e Itália, com voos regulares para Toulouse, Marselha, Lille, Turim e Veneza. A programação nacional também cresce, com a incorporação de ligações com A Coruña e San Sebastián.

Vista frontal do nariz de um avião Embraer em estacionamento
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2022

Em 2022, a oferta de rotas domésticas e internacionais continua a crescer, com voos para Valladolid, Menorca, Florença, Ponta Delgada, Guelmim e Fez, e o horário de verão com a Madeira é reforçado, para a ligar com Fuerteventura, Lanzarote, Tenerife Sul e Marraquexe. A companhia encerra o ano com o anúncio da compra de cinco novos Embraer.

2023

A companhia aérea começa a voar para Granada, Ibiza e Ponta Delgada, além de anunciar que em 2024 abrirá a sua primeira base fora do arquipélago e começará a operar 16 voos diários para ligar Madrid às Ilhas Canárias. A companhia encomendou mais seis Embraer E195-E2.

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